Ponte sem fim. Chapada da Diamantina, 2009. |
Vida em partes
nunca vazias,
nunca cheias.
Construída em blocos
sempre sólidos,
sempre diáfanos.
Sorvida em cálices
quase cheios,
quase vazios.
Descrita em imagens
claras e positivas,
escuras e negativas.
Realizada no tempo
do cronometro pontual,
do momento especial.
Vida que
em parte conhecemos,
em parte profetizamos.
RJ, 15/01/2012.
Lindo poema e linda foto!!
ResponderExcluira última estrofe é nossa eterna ignorância pretensiosa... ótima ilustração com a foto.
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