Um pingo cai,
a folha arfa,
a brisa sopra
e o tempo passa.
Tempo distante
que espera a hora
de se fazer
presente.
Tempo presente
que, sem demora,
se faz
ausente.
Tempo rápido,
do vento que sopra,
das folhas mexidas,
da vida que passa.
França, Antony, 15/09/2001
O tempo e vento na memória do poeta faz proezas do passado ao presente e deixa marcas para o futuro. Obrigado por tua sensibilidade, pelos registros da vida que passa.
ResponderExcluirBeijos,
Teu irmão, que muito o admira.